Sem Título (1913, Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa)
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Sem Título (1913, Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa)
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Capa do n.º 1 da revista Orpheu (1915)
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Capa do livro Céu em fogo, de Mário de Sá Carneiro (1915)
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Projeto para Igreja de Santo António do Monte (Murtosa) (Atlântida, n.º 18, 15 de Abril de 1917)
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José Rosa dos Santos Pacheco (José Pacheko, 1885-1934), nasceu em Lisboa em 24 de Abril de 1885. Fez o curso de arquitectura na Escola de Belas-Artes de Lisboa e foi aluno de um curso livre ministrado pelo arquiteto Norte Junior. Residiu em Paris entre 1911 e 1913 e, de novo, em 1914, com sua esposa (Maria Etelvina Lobo dos Santos e Silva), em casa do pintor Amadeo de Souza-Cardoso. Com uma obra que se liga ao Modernismo, coloborou em jornais e revistas como ilustrador, desde O Ocidente (1915.1917), tendo dirigido artisticamente a revista monárquica A Ideia Nacional (1916); em 1915, participou no primeiro número da revista Orpheu, desenhando a capa. Em 1917, no número único da revista Portugal Futurista, assinou, juntamente com Almada Negreiros e Ruy Coelho um manifesto de apresentação dos Bailados Russos de Diaghilev. Entre 1922 e 1926, dirigiu a revista Contemporânea. Participou em exposições, desde 1915, na Exposição de Humoristas e Modernistas (Porto), e em 1920 na III Exposição dos Humoristas (Lisboa). Em 1916, expôs na Galeria das Artes no Salão Bobone (Lisboa). Em 1925 e 1926, teve um papel preponderante na escolha dos artistas convidados a decorar o café a A Brasileira (onde ele próprio participou com uma pintura) e o Bristol Club (Lisboa). Participou no I Salão de Outono, organizado por Eduardo Viana (1925) e organizou o II Salão, em 1926, em nome da Contemporânea. Participou no I Salão dos Independentes (1930). Exerceu igualmente como arquitecto, tendo elaborado projectos para diversos edifícios, e participado em concursos para monumentos.
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Fonte: «José Pacheko», in Wikipédia [https://pt.wikipedia.org/wiki/José_Pacheko]. Cf. também: Rui Mãrio Gonçalves, «José Pacheco (1885-1934)», in Modernismo [https://modernismo.pt/index.php/j/225-jose-pacheco-1885-1934].
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José Rosa dos Santos Pacheco (José Pacheko, 1885-1934), was born in Lisbon on April 24, 1885. He studied architecture at the Lisbon School of Fine Arts and was a student on a free course taught by the architect Norte Junior. He lived in Paris between 1911 and 1913 and, again, in 1914, with his wife (Maria Etelvina Lobo dos Santos e Silva), in the house of the painter Amadeo de Souza-Cardoso. With a work linked to Modernism, he collaborated in newspapers and magazines as an illustrator, since O Ocidente (1915.1917), having artistically directed the monarchical magazine A Ideia Nacional (1916); In 1915, he participated in the first issue of the Orpheu magazine, designing the cover. In 1917, in the single issue of the magazine Portugal Futurista, he signed, together with Almada Negreiros and Ruy Coelho, a manifesto presenting Diaghilev's Russian Ballets. Between 1922 and 1926, he directed the magazine Contemporânea. He participated in exhibitions, since 1915, at the Exhibition of Humorists and Modernists (Porto), and in 1920 at the III Exhibition of Humorists (Lisbon). In 1916, he exhibited at the Galeria das Artes in Salão Bobone (Lisbon). In 1925 and 1926, he had a leading role in choosing the artists invited to decorate the café A Brasileira (where he himself participated with a painting) and the Bristol Club (Lisbon). He participated in the I Salão de Outono, organized by Eduardo Viana (1925) and organized the II Salão, in 1926, in the name of Contemporânea, participated in the 1st Salão dos Independentes (1930). He also worked as an architect, having drawn up projects for various buildings, and participated in competitions for monuments.
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